quinta-feira, 30 de setembro de 2010

L’Oreal investindo em sustentabilidade sem publicidade

A linha Garnier foi uma das primeiras a ser atingida pelas mudanças, uma das alterações foi a diminuição do plástico utilizado na embalagem. Em 2008 já havia sido retirado o PVC ( responsável pelo brilho nas caixinhas) e trocado por polipropileno um plástico reciclável, provocando uma economia de R$ 3 milhões.  Outra mudança é o fato de 40% dos produtos vendidos no Brasil possuírem em sua composição ingredientes naturais. Em São Paulo, 75% das caixas de papelão para transporte dos produtos é produzida a partir do bagaço da cana-de-açúcar, deixando de ser derrubadas mil árvores por mês.
Mas ao que parece, a empresa aqui no Brasil não quer muito destaque para as mudanças, em contra partida em uma inauguração de um Centro de Inovação em Xangai, na China, foi lançado o relatório de sustentabilidade. E há poucos meses entrou em um grupo chamado ” Consorcio de Sustentabilidade”, no qual reúne Governos, ONGs e Empresas, para criar um índice de sustentabilidade dos produtos de consumo.
Segundo Eduardo Tomiya, sócio da BrandAnalytics, a L'Oréal não quer que as mudanças sejam  um novo valor para a marca, e sim mudar a imagem de  aléia as políticas sustentáveis, diferente da sua maior concorrente P&G.

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